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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Pedreira / Ópera de Arame

Pedreira / Ópera de Arame




Parque das Pedreiras
Um show em homenagem à memória de Paulo Leminski, poeta e escritor curitibano, inaugurou o Espaço Cultural que levou o seu nome. É um imenso auditório ao ar livre, com capacidade para até 30 mil pessoas no local onde, no passado, funcionava a Pedreira Municipal e a usina de asfalto.
O espaço é dotado de infra-estrutura para a realização de grandes shows com um palco fixo com 480 m2, camarins, sanitários, bilheterias, lanchonetes, além uma excelente acústica proporcionada por um paredão de rocha maciça com mais de 30 m de altura.
Desde então tornou-se hábito dos curitibanos ir à pedreira assistir grandes espetáculos. Seja na tradicional encenação da Paixão de Cristo, na época da Páscoa, ou então nos shows de grandes nomes da música mundial. Por lá já passaram, por exemplo, o tenor espanhol Jose Carreras, Paul McCartney, David Bowie, Milton Nascimento, Roberto Carlos, entre outros.
Anos mais tarde, em 1992, foi entregue, por ocasião do 1o. Festival de Teatro de Curitiba, a Ópera de Arame. O nome foi dado pelo então prefeito Jaime Lerner a partir das suas formas que lembram uma estrutura de arame, e ao mesmo tempo remetem às salas de ópera mais famosas do mundo, como a Ópera de Paris e o Scala de Milão.
É um teatro de forma circular, com estrutura tubular, totalmente transparente, no meio da cratera de uma pedreira desativada, rodeado por lagos, cascatas e uma vegetação abundante, criando uma paisagem inusitada.
Com a Ópera de Arame, completou-se o Parque das Pedreiras.
Do local de onde no passado saíram as pedras que calçaram os caminhos dos curitibanos, hoje palpita a vida na parceria entre homem e natureza nos espetáculos que celebram a vida.

  • Área: 103.500 m2
  • Localização: Rua João Gava
  • Bairro:Abranches
  • Ano de Implantação: 1990
  • Acesso: Gratuito, com exceção dos dias de espetáculos.
  • Equipamentos: Auditório ao ar livre, Ópera de Arame, lanchonete, loja, heliponto, estrutura de apoio para shows, administração e estacionamentos.

Horário de funcionamento:
De terça-feira a domingo ou de acordo com os eventos.

Ônibus:
  • INTERBAIRROS II (Horário)
  • INTERBAIRROS II (Anti-Horário)
  • Mateus Leme
  • Nilo Peçanha
  • Turismo

Parque Barigui

Parque Barigui



Parque Barigui
O nome Barigui tem origem indígena e significa "rio do fruto espinhoso", em alusão às pinhas das araucárias nativas, ainda remanescentes. O lugar, uma antiga "sesmaria" pertencente a Martins Mateus Leme, foi transformado em parque em 1972 pelo então prefeito Jaime Lerner. Por sua localização, próximo ao centro da cidade, e sua infraestrutura, o Barigui é o parque mais freqüentado de Curitiba.
Nos três bosques constituídos por capão de floresta primária nativa e por florestas secundárias, procuram refúgios diversos animais nativos ou migratórios como garças-brancas, preás, quero-queros, tico-ticos, gambás e outros.
Com sorte o visitante poderá encontrar também uma das figuras mais populares da cidade, o polêmico jacaré do Barigui. Um jacaré-do-papo-amarelo adulto que costumeiramente toma seus banhos de sol às margens do lago. Há anos ele vive no local sem nunca ter incomodado os demais usuários do parque.
Além de refúgio para animais, o parque é também a grande área de preservação natural da região central da cidade. Seus bosques ajudam a regular a qualidade do ar enquanto que o seu imenso lago, com 230.000 m2, ajuda a conter as enchentes do Rio Barigui, que antigamente eram tão comuns em alguns trechos da parte mais baixa de Curitiba.
O Parque Barigui, assim como os demais parques da cidade, faz parte de uma política municipal de preservação de fundos de vale. O objetivo é evitar o assoreamento e a poluição dos rios através de monitoramento, proteger a mata ciliar, bem como impedir a ocupação irregular das suas margens, tornando estas áreas abertas à população na forma de parques.
Dentro da área do parque, com acesso pela Av. Manoel Ribas, está a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
Uma academia de ginástica foi implantada em uma antiga olaria existente no parque, hoje administrada pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Também, uma casa histórica foi readequada para instalação de um Bistrô, dirigido pela Fundação de Ação Social. Já o Salão de Atos tem sua coordenação feita pelo Instituto Municipal de Administração Pública – IMAP.
No Parque Barigui a população encontra também diversas opções de lazer. Seja na prática de esportes, no churrasco de domingo, nas feiras do pavilhão de exposições, no Museu do Automóvel ou simplesmente nas caminhadas por um dos circuitos a beira do lago.

  • Área: 1.400.000 m2
  • Localização: Entre a Av. Manoel Ribas e a BR-277, acessos: BR-277 e Av. Cândido Hartmann
  • Bairro: Bigorrilho, Mercês, Santo Inácio e Cascatinha
  • Ano de Implantação: 1972
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Garça-branca, quero-quero, tico-tico, sabiá, biguatinga, preá, capivara, cutia, sagüi e gambá.
  • Flora: Araucária, erva-mate, pitangueira, vassourão-branco, bromélia, orquídea, mirta, guabirotuba e guabiroba.
  • Equipamentos: Lago, pavilhão de exposições, parque de diversões, Museu do Automóvel, restaurante, Salão de Atos, sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Bistrô, academia de ginástica, canchas esportivas, pistas de Cooper, ciclovias, trilhas, sanitários públicos, pista de patinação, heliponto, churrasqueiras, lanchonetes, equipamentos de ginástica, portal, pontes, sede de grupo escoteiro e estacionamentos.
Horário de funcionamento:
O parque não é fechado. Fica aberto ininterruptamente.Porém cada bar, lanchonete, restaurante ou evento possui seu horário diferenciado.

Ônibus:
Para acesso pela Av.Cândido Hartmann
  • Bigorrilho – Praça Tiradentes
  • Savóia - Praça Tiradentes
  • Capão da Imbuia/Parque Barigui - Praça Zacarias (observar sentido)
  • Linha Turismo - consultar informações no link http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/linha-turismo
Para acesso pela BR-277
  • São Bráz - Praça Tiradentes
  • Montana  - Alimentador que parte do Terminal Campina do Siqueira
  • Tuiuti/Barigui - Alimentador que parte do Terminal Campina do Siqueira
  • Campina do Siqueira/Santa Felicidade - Alimentador que parte do Terminal Campina do Siqueira
Para acesso pela Av.Manoel Ribas (Portal de Santa Felicidade)
  • Santa Felicidade - Travessa Nestor de Castro (Próximo à Catedral)
  • Jardim Italia - Travessa Nestor de Castro (Próximo à Catedral)
  • Linha Turismo - consultar informações no link http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/linha-turismo
Obs.: Para Acessar o Terminal do Campina do Siqueira podem ser tomados os seguintes ônibus: Interbairros II, Expresso Centenário- Campo Comprido, Ligeirinho Pinhais-Campo Comprido e Ligeirinho Inter II.
(atualizado em 09 de julho de 2015-DMS)

Parque dos Tropeiros



Parque dos Tropeiros


Parque dos Tropeiros
Situado no bairro Cidade Industrial, com área de 173.474 m2, é um parque destinado a homenagear o ciclo das tropas existentes na história do Paraná.
O parque é singular pela existência de equipamentos destinados a promover eventos para campeonatos de rodeios e acampamentos. Para tanto, o parque é provido de cancha de rodeios, churrascaria, salão de danças, auditórios para apresentações de manifestações folclóricas, aprisco, área para acampamento e sanitários.
O salão de danças, no dia-a-dia do parque, sedia o Pia Ambiental na Tradição, onde crianças de 4 a 12 anos realizam, em dois períodos, atividades de integração e recebem os princípios de educação ambiental de forma plena e o conhecimento sobre as tradições.
Localizado próximo aos conjuntos habitacionais Caiuá, Diadema, Ilhéus e Vera Cruz, o Parque dos Tropeiros beneficia diretamente cerca de 15 mil pessoas.
Os tropeiros, homenageados, eram condutores de gado que faziam a grande rota colonial entre a Feira de Sorocaba, em São Paulo, e os campos do sul, nos séculos XVIII e XIX. Guiando o gado e abrigando-o nas invernadas, os tropeiros abriram caminhos, fundaram vilarejos, estimularam o comércio de várias cidades e implantaram hábitos, como a roda de chimarrão.

  • Área: 173.474 m2
  • Localização: Acesso pela Rua Raul Pompéia, próximo à Av. Juscelino Kubitscheck
  • Bairro: Cidade Industrial
  • Ano de Implantação: 1994
  • Fauna: Gambá, cuíca, morcego, cachorro do mato, sabiá vermelho, sabiá branco, sabiá coleira, bem-te-vi, quero-quero, gavião carijó, chupa-dente, pomba de asa branca.
  • Flora: Carvalho brasileiro, araucária, branquilho, guaçatunga, aroeira, corticeira, guamirin, pinheiro bravo, gerivá.
  • Equipamentos: Cancha de rodeios, churrascaria, museu integrado à administração, auditórios para apresentação de manifestações folclóricas, sala de danças, refeitório, cancha esportiva, área para acampamento livre, sanitários, bebedouros e estacionamento.

Horário de funcionamento:
Exceto nos dias de eventos, quando o acesso é restrito, está aberto ao público aos sábados, domingos e feriados, das 8 às 18 horas .

Ônibus:
  • Ligeirinho Fazendinha (Terminal Guadalupe)
  • Convencional Fazendinha (Praça Rui Barbosa)
  • Alimentador Vila Marisa (Terminal Fazendinha)
  • Alimentador Caiuá (Terminal Fazendinha)

Parque Cajuru

Parque Cajuru


Parque Cajuru
Com 2.100 metros de extensão e uma área de 104 mil metros quadrados, o Parque Linear Cajuru veio resgatar a função ambiental do Rio Atuba, cujas margens foram recuperadas em 2002/2003 pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a participação de outras entidades municipais.
Já na sua criação, espécies nativas como o monjoleiro, canafístula, vacum, aroeira, manacá e outras, foram plantadas visando a recomposição da mata ciliar e, desta forma, evitando a erosão e o assoreamento do rio. Além disso, a obra proporciona melhoria da qualidade da água e da vida da comunidade.
A execução do parque também possibilitou a regularização de aproximadamente 400 famílias que ali viviam em situação de risco e que foram transferidas para locais com melhores condições.
Outro grande atrativo é a grande estrutura de lazer que beneficia os moradores da região leste de Curitiba. O parque possui anfiteatro, campo oficial de futebol com grama, vestiário, cancha polivalente, canchas esportivas, equipamentos de ginástica, 4 mil metros de ciclovia, pistas de skate e patinação, playground, mesas de jogos, etc.
O Parque Linear Cajuru é apenas uma parcela das benfeitorias que a Prefeitura de Curitiba realizou no local. O projeto global do parque tem três quilômetros de extensão e será viabilizado após a relocação de mais 200 famílias.
Com o parque, a Prefeitura preserva a faixa de drenagem do rio, soluciona graves problemas sociais e ambientais, evita novas ocupações e oferece à população local uma alternativa de lazer e recreação integrados com a natureza.

  • Área: 104.000 m2
  • Localização: Rua Teófilo Otoni X Rio Atbuba e Rua Rio Iguaçu
  • Bairro: Cajuru
  • Acesso: Gratuito
  • Flora: Monjoleiro, canafístula, vacum, aroeira, manacá, outras espécies nativas.
  • Equipamentos: Anfiteatro, campo oficial de futebol com grama, vestiário, cancha polivalente, canchas esportivas, equipamentos de ginástica, 4 mil metros de ciclovia, pistas de skate e patinação, pista para caminhada, playground, mesas de jogos, ponte de madeira.

Horário de funcionamento:
De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Bosque Fazendinha

Bosque Fazendinha



Bosque Fazendinha
Memória e natureza se integram para oferecer à cidade uma área de lazer. Na antiga chácara da família Klemtz, pioneira da indústria de olarias da cidade de Curitiba, o bosque foi implantado, preservando as edificações originais do local. A casa senhorial da família Klemtz, em estilo neo-clássico foi construída em 1896 e considerada unidade de interesse de preservação histórica do Município, pois traz em suas paredes sólidas, lembranças de outros tempos como a pintura do teto, os móveis da época e a sala de estar.
Ali, onde hoje funciona o Liceu de Ofícios da Fundação de Ação Social de Curitiba, muitas festas foram realizadas com a presença de tradicionais famílias curitibanas. Na chácara, os Klemtz criavam vacas leiteiras e cavalos, além de cultivar um grande pomar. Ao lado da casa está a estrebaria, com tijolos à vista, arrematado com telheiro e seus lambrequins. Pinheiros e árvores centenárias somam-se às antigas edificações num espaço que, junto com a ampla área de lazer e esportes fazem do Bosque da Fazendinha um lugar de paz e harmonia.
Inaugurado em 09 de dezembro de 1995, o bosque veio atender uma região com alto índice populacional, suprindo assim a necessidade do bairro da Fazendinha e adjacentes.

  • Área: 75.851 m2
  • Localização: Rua Carlos Klemtz
  • Bairro: Fazendinha
  • Ano de Implantação: 1995
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Gambá, cuíca, morcego, cachorro do mato, sabiá vermelho, sabiá branco, sabiá coleira, bem-te-vi, quero-quero, gavião carijó, chupa-dente, pomba de asa branca.
  • Flora: Araucária, canela, aroeira, cambará, miguel pintado, pitanga, tarumã, gabiroba.
  • Equipamentos: Estacionamento, cancha de futebol, cancha de vôlei, play-ground, churrasqueiras, instalações sanitárias, administração, portal, guarita, mirante e a Escola de Artes Cerâmicas(Liceu de Ofícios).

Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, ininterrupto.

Ônibus:
  • Fazendinha (Praça Rui Barbosa)
  • Portão – Fazendinha (Terminal do Portão)
  • Interbairros 5 (exceto aos domingos)

MEIO AMBIENTE Zoológico e Passeio Público

Zoológico e Passeio Público


Passeio Público
A cidade de Curitiba conta com dois parques abertos à visitação pública, que abrigam coleções de animais de vários grupos e espécies: o Passeio Público (inaugurado em 1886) e o Zoológico de Curitiba (inaugurado em 1982).
O Passeio Público é o mais antigo e central parque de Curitiba, e já no século XX passou a abrigar o primeiro zoológico da cidade. Nos 69.285m² se encontram espécies nativas e exóticas da flora e fauna. Além de abrigar animais de pequeno porte, tem em exposição o maior grupo de muriquis (o maior primata das Américas) em cativeiro, além de uma casa de répteis e aquários. Está aberto ao público de terça a domingo das 06h às 20 horas.
O Passeio Público localiza-se no Centro de Curitiba, entre as ruas Carlos Cavalcanti, Avenida João Gualberto e Presidente Faria.

Passeio Público

Zoológico
O Zoológico de Curitiba está situado no Parque Municipal do Iguaçu, ocupando uma área de 589 mil metros quadrados e que atualmente, está entre os cinco zoológicos mais conceituados do Brasil. Recebe cerca de 650 mil visitantes por ano e está aberto ao público de terça a sexta das 09 às 17 horas e sábados, domingo e feriados das 10h às 16 horas.
O acervo de animais do Passeio Público e do Zoológico tem aproximadamente 2.315 espécimes, representados por diversos grupos de aves e mamíferos exóticos e nativos, abrigados em amplos recintos proporcionando conforto e bem-estar aos animais.

Zoológico

Concomitante aos trabalhos de exposição de animais, envolvendo desde a construção de recintos adequados até a aquisição de novos animais, o Zoológico conta com diversos programas de reprodução com enfoque preferencial aos animais nativos e em risco de extinção, buscando parcerias e desenvolvendo pesquisas junto a Universidades e outras instituições.

Zoológico

O Zoológico está localizado no bairro Alto Boqueirão.
De carro: o acesso pelo Jardim Paranaense se inicia na Rua Eduardo Pinto da Rocha, seguindo pela Rua João Miqueletto, que dá  acesso ao estacionamento do Zôo.
De ônibus: saindo da Praça Carlos Gomes até o terminal do Boqueirão, ou o ligeirinho Centro Cívico-Boqueirão, ou ligeirinho Barreirinha - São José. No terminal do Boqueirão pegar o ônibus Zoológico e descer no ponto final.
Mais informações pelo telefone 3378-1221 e e-mail: zoo@smma.curitiba.pr.gov.br

Em ambos os parques a visitação é gratuita.

Parque Atuba

Parque Atuba



Parque Atuba
Com 173 mil metros quadrados, o Parque Atuba foi implantado com objetivo principal de preservar uma região de fundo de vale existente na divisa com o Município de Colombo, no extremo nordeste do município. Também possui outras funções como: viabilizar a ocupação ordenada da área, conservar as margens do Rio Atuba e todo o ecossistema da região e proporcionar à população, que já utilizava o local para caminhadas, mais um espaço de lazer e recreação. 
Na área do parque foi reservado um espaço para a implantação da “Vila da Madeira” que visa conservar elementos da arquitetura de madeira típica de Curitiba. A vila leva o nome de Milna Leone, em homenagem à arquiteta do IPPUC que participou de sua concepção. A primeira casa a compor a paisagem do parque foi construída em 1947 no bairro Alto da XV e sua remontagem seguiu o projeto original.
No interior dela estão expostas maquetes com outros modelos da arquitetura usada pelos primeiros colonizadores da cidade. O estilo se estendeu até o ciclo da madeira, no início do século passado, um dos mais importantes períodos da economia do estado. Outras casas deverão ser remontadas no local futuramente.
Para lazer e recreação, o parque oferece equipamentos de ginástica, pistas para caminhada com dois mil metros, ciclovia, churrasqueiras e uma cascata.
Com o Parque Atuba, o município mais um vez cumpre a tarefa de planejar e executar um projeto para preservar o meio ambiente e dar ao cidadão curitibano maior qualidade de vida.

  • Área: 173.265 m2
  • Localização: Rua Pintor Ricardo Krueger X Rua Arnoldo Wolf Gaensly
  • Bairro: Atuba
  • Acesso: Gratuito
  • Flora: Araçá, Vacum, Açoita-cavalo, Angico, Aroeira, Branquilho, Canafístula, Capororoca, Cássia Mutijuja, Corticeira, Erva Mate, Figueira, Jatobá, Paineira, Pau marfim, Pau óleo, Pinheiro bravo, Quaresmeira, Timboril.
  • Equipamentos: Lagos, pontes de madeira, pista de caminhada, cascata, ciclovia, Vila da Madeira, canchas de futebol e vôlei, casa da guarda, equipamentos de ginástica, churrasqueiras.

Horário de funcionamento:
De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Bosque São Nicolau


Bosque São Nicolau


Bosque São Nicolau
O Bosque São Nicolau é uma área verde de 20.520 m2, implantado na Cidade Industrial, com o objetivo de preservar a mata nativa e oferecer à população mais uma área de lazer.
Recebido pela Prefeitura de Curitiba dentro do processo de loteamento denominado "Moradias São Nicolau", a área do bosque de preservação é remanescente isolado da ampla urbanização do entorno e da ameaça de contínua degradação decorrente dos fatores naturais e da ação humana agressiva ao meio ambiente.
Implantado com infra-estrutura adequada, o Bosque São Nicolau reverte essa situação, garantindo tanto a manutenção desse patrimônio, como a oferta de espaço de lazer e recreação para a população da região, tendo como foco o próprio loteamento e os situados em seu entorno, como o "Moradias Sabará", "Moradias Sevilha" e "Moradias Diadema".
Em sua inauguração, na Semana do Meio Ambiente do ano 2.000, a vegetação nativa foi acrescida de centenas de exemplares de araucária e da garantia de preservação da nascente que forma o pequeno lago em seu refúgio. Em agosto de 2001, o Museu Botânico Municipal efetuou o levantamento das espécies vegetais, constatando que a área se constitui de vegetação remanescente ou de capões da floresta de Araucárias (Floresta Ombrófila Mista) que é a maior floresta original do sul do Brasil, a qual ocorre por associação do Pinheiro-do-Paraná com a Erva-Mate, a Imbuia e o Pinheiro-Bravo.

  • Área: 20.520 m2
  • Localização: Final da Rua das Águias
  • Bairro: CIC
  • Ano de Implantação: 2000
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Gambá, cuíca, morcego, cachorro do mato, sabiá vermelho, sabiá branco, sabiá coleira, bem-te-vi, quero-quero, gavião carijó, pomba de asa branca.
  • Flora: Aroeira, caingá, cambará, camboatá, canela-lageana, canela sassafrás, capororoca, caroba, carvalho brasileiro, cedro rosa, congonha, embira, erva-mate, esporão-de-galo, figueira-mata-pau, guaçatunga, guabiroba, imbuia, miguel-pintado, pau-de-bugre, pimenteira, pinheiro-bravo, pitanga, sapopema, xaxim.
  • Equipamentos: Playground, recantos, mirante, sede administrativa com sanitários, lago, canchas de futebol de areia, pista para caminhada com aprox. 1.100 m de extensão.

Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, ininterrupto.

Ônibus:
  • Alimentador Vila Marisa (Terminal Caiuá)
  • Alimentador Sabará – Terminal CIC
  • Alimentador Frigorífico – Parque dos Tropeiros (Terminal Caiuá)

Parque Trabalhador



Parque Trabalhador


Parque Trabalhador
Situado na Cidade Industrial de Curitiba, o bosque é uma homenagem aos trabalhadores curitibanos. É constituído por duas áreas de bosques cadastrados, seccionadas pela Rua Manoel Valdomiro de Macedo.
Em agosto de 2001, o Museu Botânico Municipal efetuou o levantamento das espécies vegetais, constatando que a área se constitui de vegetação remanescente ou de capões da floresta de Araucárias (Floresta Ombrófila Mista) que é a maior floresta original do sul do Brasil, a qual ocorre por associação do Pinheiro-do-Paraná com a Erva-Mate, a Imbuia e o Pinheiro-Bravo.
O Bosque do Trabalhador é uma obra estratégica na manutenção da qualidade de vida e no equilíbrio das relações com o meio ambiente e representa, com seus equipamentos, uma nova opção de lazer para o trabalhador de Curitiba.

  • Área: 192.016 m2
  • Localização: Rua Manoel Waldomiro de Macedo
  • Bairro: Cidade Industrial
  • Ano de Implantação: 1996
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Gambá, cuíca, morcego, cachorro do mato, sabiá vermelho, sabiá branco, sabiá coleira, bem-te-vi, quero-quero, gavião carijó, chupa-dente, pomba de asa branca.
  • Flora: Aroeira, caingá, cambará, camboatá, canela-lageana, canela sassafrás, capororoca, caroba, carvalho brasileiro, cedro rosa, congonha, embira, erva-mate, esporão-de-galo, figueira-mata-pau, guaçatunga, guabiroba, imbuia, miguel-pintado, pau-de-bugre, pimenteira, pinheiro-bravo, pitanga, sapopema, xaxim.
  • Equipamentos: Estacionamento, portal, casa da guarda, sanitários, play-ground, churrasqueiras, canchas de vôlei e futebol, além de pistas para pedestres.

Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, ininterrupto.

Ônibus:
  • Interbairros IV – sentido Pinheirinho-CIC

Bosque Zanielli / Unilivre


Bosque Zanielli / Unilivre



Bosque Zanielli/Unilivre
Site da Universidade Livre do Meio Ambiente: www.unilivre.org.br
O Bosque Zaninelli foi criado a partir de uma área verde regenerada naturalmente após ter sido utilizada - desde 1947- para exploração de granito, o que originou um grande paredão de pedra e os lagos. Foi decretado bosque municipal de preservação em 1992.
Inaugurado com presença do pesquisador francês Jacques Ives Cousteau, tem como atração principal a Universidade Livre do Meio Ambiente (UNILIVRE) –uma edificação de 874m2 cujo aspecto marcante se reflete na forma original. Sua construção de troncos de eucalipto e vidro ressalta a potencialidade do eucalipto (industrial - proveniente de reflorestamento) explorado em seu limite. A estrutura de madeira chega a 15 metros de altura e tem balanços de 3 metros na estrutura que apoia a rampa helicoidal. O resultado é a perfeita integração, junto à vegetação, entre arquitetura e natureza.
A UNILIVRE tem por objetivo repassar conhecimentos sobre o meio ambiente à população em geral, sem ter como pré-requisito a educação formal ou informal, através de cursos regulares e eventuais. É um local específico onde as pessoas podem debater livremente a questão da ecologia e meio ambiente e, ao mesmo tempo, aprender sobre novos temas e práticas que visem aprimorar a qualidade de vida dos centros urbanos.
Outras atrações do bosque são a mata nativa em volta da pedreira, a passarela no túnel vegetal que desemboca frente à pedreira e espelho d´água do lago com aproximadamente 120 m de extensão, o auditório ao ar livre e o mirante.

  • Área: 37.000 m2
  • Localização: Rua Victor Benato
  • Bairro: Pilarzinho
  • Ano de Implantação: 1992
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Preá, coruja, gambá, cobra d´água, marreco, cisne, sabiá, coleirinha, joão-de-barro.
  • Flora: Cafezeiro-do-mato, canela, pitangueiras e remanescentes de floresta com araucária.
  • Equipamentos: Estacionamento, portal, guarita, passarela, bosque, lago, auditório ao ar livre, mirante, universidade / sede administrativa e sanitários.

Horário de funcionamento:
Bosque – diariamente das 8:00 às 19:00
Universidade – 2ª a 6ª feira das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00
Biblioteca –2ª, 4ª e 6ª feira das 14:00 às 18:00
3ª e 5ª feira das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00

Ônibus:
  • Jardim Kosmos (Travessa Nestor de Castro)
  • Linha Turismo

Capão da Imbuia


Museu de História Natural

Capão da Imbuia

Museu de História Natural
O Museu de História Natural Capão da Imbuia desenvolve pesquisas na área zoológica, abrangendo os diferentes grupos de animais. São desenvolvidos também trabalhos voltados a espécies ameaçadas de extinção e, no município de Curitiba, estão sendo conduzidas pesquisas com o objetivo de conhecer e cadastrar os elementos que compõem o ecossistema urbano, tanto a nível terrestre quanto aquático.
Ocupando uma área de 36.000 metros quadrados, o Museu de História Natural Capão da Imbuia conta com um setor expositivo voltado ao público em geral e ao atendimento de estudantes através de programas de educação ambiental.
A exposição externa consiste de uma passarela elevada, que percorre uma trilha com 400 metros de extensão, dentro de um bosque remanescente de Floresta com Araucária, possuindo ao longo de seu percurso 12 vitrines que enfocam aspectos da fauna e flora deste Ecossistema, além dos recursos naturais do bosque e da presença de cutias, pequenos roedores que vivem livres dentro do bosque onde são criadas para serem reintroduzidas nos Parques da cidade.
Na exposição interna temos a representação de quatro Ecossistemas Brasileiros: Floresta com Araucária, Floresta Atlântica, Cerrado e Banhado, ambientados em salas compostas por dioramas, animais taxidermizados e vegetais desidratados, além de exposição sobre Fósseis, Aves, Moluscos e um aquário com peixes da Bacia do Rio Iguaçu.
O programa de Educação Ambiental é voltado às escolas da rede Municipal, Estadual e Particular de Ensino de Curitiba e região metropolitana, visando desenvolver nas crianças e adolescentes senso crítico a respeito de questões ambientais, através de visitas orientadas que acontecem em nossas exposições.
O acervo didático é destinado para empréstimos, visando auxiliar o trabalho do professor em sala de aula e a elaboração de feiras de ciências. São kits didáticos com diferentes temas, animais em meio líquido e animais taxidermizados, acompanhados de apostilas explicativas. TAXIDERMIA - Palavra de origem grega :Taxis: disposição e Derma: pele, é a arte de conservar a pele dos animais vertebrados em sua forma característica, com aparência de vida. A finalidade da taxidermia é o aproveitamento dos animais que morrem, visando sua utilização em estudos e exposições, dando às pessoas a oportunidade de conhecer e estudar diferentes animais.
O setor expositivo encontra-se aberto à visitação de Terça-feira a Domingo, das 9:00 às 17:30 horas. O atendimento às escolas deve ser previamente agendado, através de telefone.

  • Área: 42.417 m2
  • Localização: Rua Prof. Benedito Conceição, 407
  • Bairro: Capão da Imbuia
  • Ano de Implantação: 1981
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Tiriva, grimpeirinho, arredio, canário-da-terra, pássaro-preto, morcego, cutia, ouriços cacheiro, caxinguelê.
  • Flora: Imbuia, pinheiro, pitangueira.
  • Equipamentos: Guarita de informações, passarela, vitrine com animais taxidermizados, biblioteca, criador de serelepe.
  • Telefone: 366-3133

Horário de funcionamento:
A exposição de animais taxidermizados está aberta ao público de segunda à sexta-feira, das 9 às 18 horas.

Ônibus:
  • Expresso Capão da Imbuia (Praça Rui Barbosa)
  • Ligeirinho Leste-Oeste (sentido leste)
  • Interbairros II

Bosque Boa Vista

Bosque Boa Vista



Bosque Boa Vista
Localizado no bairro Boa Vista, no setor norte da cidade, o Bosque Boa Vista abrange uma área de 11.682 m2, sendo 7.000 m2 de bosques naturais, remanescentes da antiga mata de araucárias que recobria quase toda região. Entre as espécies encontram-se os pinheiros, canelas, paus de bugre, pinheiros bravos, pitangueiras, guabirobeiras e outras.
Os equipamentos ali instalados como playground e canchas de esportes vem propiciar a perfeita harmonia da paisagem onde o indivíduo pode desenvolver atividades de lazer em contato direto com a natureza.
O bosque leva o nome de Bosque Dr. Martim Lutero, assim denominado em 10 de novembro de 1996, em homenagem ao reformador alemão e prócer da reforma e renovação da Igreja no século 16. Um dos princípios que Lutero mais defendeu foi a liberdade de consciência e em 1996, nos 450 anos de sua morte, os curitibanos lhe prestaram essa homenagem.


  • Área: 11.682 m2
  • Localização: Rua Holanda X Rua Vicente Ciccarino
  • Bairro: Boa Vista
  • Ano de Implantação: 1974
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Tico-tico, corruíra, sabiá, sanhaço, morcego, gambá, gripeirinho.
  • Flora: Pinheiros, canelas, paus de bugre, pinheiros bravos, pitangueiras, guabirobeiras e outras.
  • Equipamentos: Play-ground, canchas de esportes, churrasqueiras.

Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, das 8 às 18 horas.

Ônibus:
  • Interbairros II – sentido horário e anti-horário
  • Convencional N. Sra. Nazaré (Praça Tiradentes)

BOSQUE E PARQUES

Bosque Alemão



Bosque do Alemão
Situado em uma área de fundo de vale com 38.000m2 no Jardim Schaffer, local onde no final do século passado a família que deu nome ao bairro era responsável por uma leiteria famosa na região, este bosque conta com equipamentos relacionados à cultura germânica, sendo assim uma homenagem do Prefeito Rafael Greca e da cidade de Curitiba à etnia que aqui se estabeleceu no século 19, a partir de 1833.
Entre os equipamentos está o Oratório de Bach - réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existiu no bairro do Seminário- que abriga uma sala de concertos, lanchonete com produtos típicos, guarda municipal e sanitários.
Do jardim externo projeta-se a passarela ligada ao mirante, o qual está situado sobre a Torre dos Filósofos, uma torre com 15m de altura que, como os outros dois equipamentos, possui estrutura em troncos de eucalipto. Descendo a torre, chega-se ao Caminho dos Contos, uma trilha no interior do bosque que conduz o visitante à outra extremidade no ponto mais baixo do terreno.
No meio do percurso, que conta a história de "João e Maria" dos irmãos Grimm através de painéis de azulejo, situa-se uma biblioteca denominada Casa da Bruxa (ou Casa de Contos), que é um espaço reservado para desenvolver o interesse pela leitura no público infantil. Diariamente, dezenas de crianças visitam o espaço e participam da "Hora do Conto", onde bruxas e fadas fazem uma leitura teatralizada de contos infantis. A Casa é administrada pela Secretaria Municipal de Educação.
Ao final da trilha, chega-se ao último equipamento: o pórtico que reconstitui o frontão da Casa Milla que, construída no início do século na Rua Barão do Serro Azul, representa um dos principais exemplares da arquitetura da imigração alemã. A varanda utilizada na réplica é a original.

  • Área: 38.000 m2
  • Localização: Rua Francisco Schaffer x Rua Nicolo Paganini x Rua Franz Schubert
  • Bairro: Vista Alegre
  • Ano de Implantação: 1996
  • Acesso: Gratuito
  • Fauna: Morcego, gambá, sabiá, beija-flor, pula-pula, bispo, limpa-folhas.
  • Flora: Canela, espora-de-galo, guabiroba, açoita-cavalo, miguel pintado, timbó, pitangueira, paineira e algumas espécies introduzidas, como o pinus.
  • Equipamentos: Sala de concertos, casa de chá, lanchonete, sanitários, passarela, mirante, torre, biblioteca e portal.

Horário de funcionamento:
Bosque – diariamente das 8:00 às 18:00
Casa da Bruxa – diariamente das 9:00 às 17:00
(Hora do conto – finais de semana às 11:00, às 14:00 e às 16:00)

Ônibus:
  • Jardim Mercês-Guanabara (atrás da Catedral)
  • Interbairros II
  • Primavera e Bracatinga (Travessa Nestor de Castro)

Clima de Curitiba

Clima


Geada no Jardim Botânico durante a onda de frio de julho de 2013.
Curitiba tem um clima temperado (Cfb de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger), com temperaturas médias abaixo de 18 °C nos meses de inverno,caindo por vezes para perto de 0 °C, em dias mais frios.Por outro lado, o clima local também é influenciado pelas massas de ar seco que dominam o centro-sul do Brasil, trazendo tempo frio e seco em especial no inverno,quando a ocorrência de geadas é comum.As precipitaçõessão abundantes durante o ano todo, sem a ocorrência de uma estação seca.Muitas vezes, frentes frias vindas da Antártida e da Argentina durante todo o ano trazem tempestades tropicais no verão e ventos frios no inverno.
A ocorrência de neve e outras modalidades de precipitações hibernais, como a chuva congelada, é registrada em média uma vez a cada dez anos, podendo ocorrer mais de uma década sem registro e mais de um registro em uma mesma década, sendo, portanto, fenômenos de frequência irregular.Oficialmente, a neve em maior ou menor intensidade foi registrada nos anos de 1889, 1892, 1912, 1928 (dois dias), 1942, 1957, 1975, 1979 (não oficial) e, mais recentemente, em 2013.A nevada de 17 de julho de 1975, que durou mais de três horas, foi uma das mais intensas e deixou a cidade coberta de neve.Há também registros não oficiais de ocorrência do fenômeno, em fraca intensidade, nos anos de 1955, 1965, 1981 (a mídia impressa local chegou a registrar matéria com foto sobre o fenômeno em alguns pontos da cidade) e em 1988.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura registrada em Curitiba foi de -5,4 °C, em 2 de setembro de 1972,enquanto a maior atingiu 35,2 °C, em 17 de novembro de 1985.O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas foi de 146,2 mm em 22 de fevereiro de 1999,e recorde mensal de 473,8 mm em janeiro de 1995.O menor índice de umidade do ar foi de 15%, nos dias 27 de junho de 1987, 1º de setembro de 1994 e 10 de setembro de 1995.
]Nuvola apps kweather.svg Dados climatológicos para Curitiba 
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima absoluta (°C)34,334,833,931,829,428,228,231,633,734,735,233,635,2
Temperatura máxima média (°C)26,626,725,723,121,119,619,420,921,322,624,525,423,1
Temperatura média (°C)20,420,619,617,214,513,112,914,11516,518,219,316,8
Temperatura mínima média (°C)16,416,315,412,810,28,48,19,210,812,51415,412,5
Temperatura mínima absoluta (°C)8,26,83,9-4-2,3-4-5,2-5,2-5,4-1,5-0,93,6-5,4
Precipitação (mm)171,8157,6138,894,8101115,698,873,4119,2133,3126,9152,31 483,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm)151212877679101013116
Umidade relativa (%)798080798282,781798282808280,7
Horas de sol184,4160,8172164,2178,3160,2173,4175,4134,1155,5177170,92 006,2

Ecologia e meio ambiente


Araucária durante o pôr do sol.
Jardim Botânico de Curitiba
Parque Tanguá
Curitiba situa-se no domínio vegetacional que denomina-se floresta ombrófila mista, compondo-se de estepes feitas de grama e árvores de madeira que entremeia-se de capões de florestas com araucária, além de demais formações, como várzeas e matas ciliares. Na vegetação original ainda são visíveis as árvores que sobraram da Araucaria angustifolia, as quais tiveram resistência à civilização da atualidade. As araucárias estão em bosques particulares e públicos, agora protegidas pela legislação ambiental que impede a sua derrubada. A vegetação da cidade também é caracterizada pela existência de uma grande quantidade de ipês roxos e amarelos.
O município está localizado em domínio da Mata Atlântica, um dos biomas mais devastados do Brasil.Entretanto, a cidade ainda consegue manter uma grande quantidade de áreas verdes em seu território para uma metrópole, tendo 64,5 m² de área verde por habitante,menor somente que a de Goiânia, que possui 94 m² e está em segundo lugar no mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas, Curitiba possui um índice cinco vezes maior de área verde por habitante que o mínimo recomendável, que é de 12 m².
Tais áreas são compostas, fundamentalmente, por parques e bosques municipais, a proteger parte das matas ciliares de rios locais, como o rio Barigui e o rio Iguaçu. Há também na cidade uma grande variedade de praças e logradouros públicos, associados a vias públicas habitualmente bem arborizadas. No ano de 2007 a cidade ocupou o terceiro lugar numa lista das "15 Cidades Verdes" do mundo, de acordo com o sítio estadunidense Grist.
Dentre bosques e parques, Curitiba conta com cerca de 30 áreas verdes,cabendo ser ressaltados o Parque Barigüi, que foi criado em 1972 como uma grande área verde na área oeste da cidade para proteger a bacia do rio Barigui. Outros locais famosos são o Bosque do Papa, que abriga casas tipicamente polonesas e foi construído para a visita do Papa João Paulo II em 1980;o Jardim Botânico, que é considerado um dos cartões postais da cidade e possui uma estufa com plantas raras no seu interior;além do Passeio Público, primeiro parque municipal, que foi criado em 1886 e até hoje abriga um pequeno zoológico.
O pinheiro-do-paraná é a árvore típica e símbolo de Curitiba. O nome Kurí'ýtýba vem do tupi e quer dizer "pinheiral", ou seja, local onde tem muitos pinheiros. Embora com o crescimento da cidade muitas árvores tenham sido derrubadas, hoje há determinadas espécies que estão protegidas por lei ambiental que proíbe o corte em qualquer lugar da cidade.Outra espécie de árvore que faz parte do cenário curitibano é o ipê – amarelo e roxo – que está presente em praças e ruas da cidade. No parque linear que está sendo construído ao longo da Linha Verde estão sendo plantadas árvores nativas de Curitiba como o Pinheiro-bravo e o Dedaleiro.
Parque Barigui